Para refletir!
"Não é fácil distinguir entre fazer aquilo para o qual fomos chamados e fazer aquilo que desejamos. Nossos muitos desejos podem facilmente desviar-nos do curso da nossa ação verdadeiramente necessária. A verdadeira ação leva-nos ao cumprimento de nossa vocação. Trabalhando em um escritório, viajando pelo mundo, escrevendo livros ou fazendo filmes, cuidando dos pobres, liderando pessoas ou cumprindo tarefas comuns, a pergunta não deve ser: "Qual é o meu maior desejo?", mas sim: "Qual é a minha vocação; qual o meu chamado?".
A posição de maior prestígio na sociedade pode ser uma expressão de obediência ao nosso chamado, ou de sua negação, uma recusa ao verdadeiro dever. E a posição de menor prestígio pode ser a resposta ao nosso chamado, ou uma forma de evitá-lo...
Quando estamos submetidos à vontade de Deus e não à nossa própria vontade, descobrimos que grande parte do que fazemos não precisa ser feito por nós. O que fomos chamados a fazer nos traz alegria e paz...
Ações que levam ao excesso de trabalho - à exaustão e à destruição - não podem louvar e glorificar a Deus. Aquilo para o que Deus nos chama, não só pode ser feito, como trará satisfação. Ouvindo em silêncio a voz de Deus, e falando com nossos amigos, podemos saber, com confiança, o que fomos chamados a fazer; e o faremos com um coração agradecido. "
(Henri Nouwen)
Imagem: Vinícius (Curitiba) na viagem missionária pela região sul em julho de 2005 - Foto Manuela
Um comentário:
Oi Deinha ..
Seu trabalho está muito legal .. é bom poder saber mais sobre a ABU de uma forma tão dinâmica assim.
Beijão, que Deus te abençoe.
Manu
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